sexta-feira, 27 de março de 2015

SOCORRO!!! QUERO SAIR DO GRUPO DO WHATSAPP!!!!

Nos últimos dias passei por uma situação um tanto esquisita, mas muito comum nos dias de hoje: eu decidi sair de um grupo de WhatsApp!

Gente, vocês não estão entendendo. Hoje em dia, sair de um grupo de WhatsApp pode significar o término brusco de uma amizade, relacionamento, ou seja, de qualquer tipo de vinculo existente até então com as pessoas daquele grupo.

Muita gente encara a saída do grupo como uma desfeita, algo antissocial, acompanhado de muitas interrogações sobre o motivo que motivou a saída...! Francamente? Eu não tenho tempo nem saco pra isso, por diversos motivos:

Primeiro, o WhatsApp não é a única forma existente de contato entre seres humanos; outra: muitas amizades surgiram muito antes da criação do aplicativo e com certeza vão continuar mesmo depois do seu fim!

Mais uma: acredito que grupos de WhatsApp servem para aproximar as pessoas, conversar amenidades, tratar de coisas breves, rápidas, que podem muito bem ser aprofundadas pessoalmente.

E tem mais: tem muita gente que acha que só porque foi aceito num grupo desses, se dá o direito de participar ativamente na vida de outros integrantes do grupo, opinando, aplaudindo, com uma intimidade que simplesmente não existe e NUNCA EXISTIU!!! Daí eu já acho que isso é maluquice!

O pior de tudo é que somos “arremessados” dentro do grupo. O aplicativo ainda não desenvolveu uma ferramenta que possibilita a aceitação por parte daquele que fora involuntariamente inserido.

Ou seja, não existe a possibilidade de aceitar ou não participar de determinado grupo. Uma vez colocado lá dentro, você só tem duas opções: ou participa a contragosto ou se retira, causando na maioria das vezes desconforto, uma certa celeuma, um tititi, dúvidas ou até mesmo antipatia de outros membros do grupo.

Porém, apesar de tudo isso, eu ainda acredito em laços fortes o suficiente, capazes de resistirem a tudo, até mesmo aos mal-entendidos dos grupos de WhatsApp!

Acredito também que aqueles que realmente nos conhecem sabem que participar ou não de um grupo e inclusive sair do mesmo, não aumenta nem diminui os vínculos que nos unem.

Nada disso aconteceria se houvesse bom-senso e homogeneidade entre os participantes de um mesmo grupo, mas infelizmente algumas vezes isso não acontece...! É que as vezes pessoas que nada têm a ver com o contexto são inseridas...aí, “já era”...!

Por isso, muita atenção você administrador de grupos de WhatsApp!


E muita atenção você que participa destes grupos também, ficando a vontade para sair quando não desejar participar ou "se tocando" quando perceber que está sendo um pouco “demais” dentro desses grupos, afinal, ninguém merece...!

sábado, 7 de março de 2015

Se é difícil ser mulher?

Sinceramente? Eu não sei.
Dizem que Deus nos fez tão fortes, mas simplesmente levamos a vida...!
Criamos os filhos, trabalhamos, lutamos.
Amamos, sofremos e envelhecemos.
Vivemos, seguramos barras, casamos, apoiamos os nossos maridos e companheiros.
Separamos, sofremos, caímos e levantamos novamente.
Curtimos, estudamos, gozamos ou não...(paciência)!
Aprontamos, namoramos e finalmente sossegamos.
Conciliamos, mas brigamos se for preciso.
Damos um ombro amigo, mas nos afastamos quando feridas.
Perdoamos, ainda que sejamos incompreendidas ou até ofendidas.
Compreendemos que somos complexas, por isso somos complacentes com aqueles que se aventuram a nos compreender...!
E em meio a tantas coisas, eu só posso dizer que é maravilhoso ser mulher!
É maravilhoso ter filhos, ou adotá-los ou simplesmente ser livre para decidir não tê-los.
É bom demais sentir a sensação de ser amada pela pessoa que se ama!
É maravilhoso lutar e vencer pelos seus próprios méritos num mundo em que os homens ainda têm uma certa vantagem sobre nós!
É muito bacana formar uma família e ter paz dentro de casa.
Ser respeitada pelo companheiro e pelos colegas de trabalho.
Conquistar suas coisas, sem depender dos outros.
Trabalhar, estudar e progredir.
Se sentir bonita e desejada.
Poder ser forte e frágil, sem ter que dar muitas explicações ou justificativas.
Amar e odiar a mesma pessoa em questão de minutos e voltar a amar no minuto seguinte!
Saber ouvir, calar e falar quando conveniente.
Aconselhar, perdoar, compreender...!
Realmente, eu acho que não é difícil ser mulher não, imagina!
Difícil mesmo, seria não ser tudo isso...!


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Casando de "papel passado"!

Outro dia eu estava pensando: "casar de papel passado" para que?
Não estou recriminando quem decide conviver somente a partir da formalização da união, pois acredito que casar é uma experiência que todos deveriam vivenciar.
Mas efetivamente, qual seria a verdadeira importância do “papel” em uma união? 
Também não estou falando dos aspectos jurídicos, afinal estes termos não se discutem e nem tão pouco são o cerne daquilo que pretendo escrever.
Estou falando de compromisso, de comprometimento, de laços que vão além de qualquer documento.
Diante de tudo isso, eu pergunto: será que o compromisso só começa de verdade na hora em que se assina o dito “papel”?
As opiniões podem variar de acordo com o momento da vida em que nos encontramos, daquilo que já se viveu (ou não), da importância que se dá para os padrões estabelecidos pela sociedade, da importância que o papel assume para o casal, da representatividade perante a família.
Mas ignorando as questões sociais, qual seria o significado da assinatura da certidão de casamento perante um juiz para o sentimento que envolve o casal?
Será que existência (ou não) do compromisso escrito é algo que pode significar tanto ao ponto de comprometer a felicidade de um casal?
Será que “tudo começa” a partir da assinatura do “papel”?
Na minha modesta opinião, não.
Eu acredito que existem coisas que devem ser formalizadas.
Mas o amor não pode ser formalizado.
Eu não estou falando de um padrão nem de etiqueta. Eu estou falando de sentimento.
Se a formalização da união garantisse felicidade, não haveria divórcios, pois  entendo que esta formalização não garante a duração da mesma.
Mesmo assim, eu acho lindo quem tem essa coragem, quem assume esse papel publicamente. Quem registra esse ato “até que a morte os separe”.
Mas sinceramente, eu aprendi na pele que a formalização de uma união não prescinde necessariamente o registro de uma certidão num cartório.
Eu não acredito no "papel", porque na minha opinião, formalizar uma união requer muito mais que um documento. 
Na realidade, requer um conjunto de sentimentos que existirão independentemente de qualquer documento:
Primeiramente requer vontade, muita vontade aliada a uma dose extra de paciência, temperada com amor, tolerância, autocrítica e respeito.
Requer um inexplicável desejo de seguir em frente juntos apesar das dificuldades, uma capacidade de permanecer no momento em que tudo o que mais se quer é sair correndo!
Uma vontade de fazer parte do outro, acompanhado da sabedoria de nunca deixar de ser indivíduo único.
A consciência de que todos os relacionamentos são iguais e que o que efetivamente muda com o tempo somos nós!
Ah como eu queria ter a fórmula do sucesso nos relacionamentos!  Mas certamente ela tiraria dos casais o prazer das descobertas e o desafio que é a convivência diária! 
E talvez, pensando bem, a descoberta desta “fórmula” acabaria de vez com o maior mistério do relacionamento, que é a intimidade, que para uns é a delícia suprema a ser alcançada pelo casal, enquanto que para outros é um fantasma a ser combatidpor ser considerada como a representação da “acomodação”!
Mas é por conta deste mistério que a gente prossegue: continuamos errando, dando cabeçadas, crescendo juntos e acima de tudo, amando e vivendo intensa e apaixonadamente a deliciosa rotina nossa de cada dia!

sábado, 31 de janeiro de 2015

Namoro e Maturidade

Que namorar é bom demais, todo mundo já sabe disso.
No entanto, namorar numa idade madura pode ser melhor ainda, afinal quem foi que disse que os encantos do namoro só fazem parte da juventude?
Ledo engano...!
O namoro na idade madura é uma promessa de realizações até então inacabadas...!
É  possibilidade de concretizar antigos projetos engavetados e que já se encontravam guardados "lá no fundo do baú"!
É  chance que a vida nos dá de curtir momentos e situações despreocupadamente sem se importar com a opinião de terceiros, nem tão pouco com bobagens, picuinhas, coisas bobas, miúdas!
Não existe temor nem tão pouco receio de que as coisas não vão dar certo, simplesmente porque já se tem pleno conhecimento de que elas podem dar ou não dar certo, como qualquer coisa que acontece na vida...é natural!
E se não derem certo, temos a certeza de que podemos cair e pouco tempo depois levantaremos e seguiremos em frente como seguimos em outras ocasiões na vida.
É por isso que namorar na maturidade nos permite viver intensamente cada momento, cada dia e emoção porque já sabemos exatamente que tudo nesta vida tem começo, meio e fim e que a felicidade é algo que deve ser buscado dia após dia, sem que se construa ou idealize um modelo de perfeição, que obviamente, NUNCA SERÁ ALCANÇADO!
Planos? Muitos! A maturidade já nos permite planejar e realizar, porque não fazemos planos mirabolantes, mas sim traçamos metas reais que podem ser facilmente alcançadas a dois e que nos desafiam e estimulam a prosseguir, apesar de todas as dificuldades!
Na maturidade já temos noção de que estamos em processo de constante transformação e que as exigências que nos consumiam e ao parceiro nos namoros do passado, vão minguando pouco à pouco pois temos consciência das nossas imperfeições, erros e da nossa falibilidade.
Quando atingimos a maturidade já sofremos e fizemos sofrer, já erramos muitas vezes, e muitas destas vezes erramos simplesmente tentando acertar. Já choramos e sorrimos, vivemos experiências que vamos carregar para sempre em nossas vidas, apesar das tentativas em apagar vestígios de dor e sofrimento.
As cicatrizes são os registros da vivência e nos ajudam absurdamente a selecionar de maneira bem tranquila situações e pessoas que ainda podem valer a pena conviver e vivenciar.
Não quero dizer que a experiência de vida tenha nos tornado objetivos, sistemáticos, pragmáticos ou até mesmo frios e que com um simples gesto podemos incluir ou eliminar algo ou alguém da nossa vida, longe disso...!
A experiência apenas nos dá condições de avaliar de maneira mais assertiva pessoas e situações, prevenindo-nos daquilo que pode ser uma "roubada"!
E mais que isso: aqueles que vivem um namoro maduro já não se importam mais com barreiras e convenções sociais, simplesmente porque estão muito ocupados aproveitando a vida!
Danem-se as cobranças e padrões impostos pela sociedade!
Quem vive um namoro maduro quer mais é aproveitar o momento!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Sogra difícil

Estou casada há 13 anos e temos 2 filhas, de 12 e 10 anos. Considero meu casamento feliz e tranquilo. Trabalhamos muito e damos um duro danado para criar as meninas. Elas são boas filhas que nunca nos deram trabalho. Meu marido é mecânico tem 40 anos e eu sou auxiliar de enfermagem.  Tenho 36 anos. Ele vive para a casa e para a família. De vez em quando bebe umas cervejas com os amigos, mas é algo bem normal, sem nenhum tipo de incidente. Eu, quando não estou no trabalho também me dedico inteiramente à minha casa e à minha família. É tudo muito bom, né Fá? Aparentemente sim, mas temos um problema sério entre nós: a minha mãe nunca aceitou o meu marido e eu sinceramente não sei o porquê. Ela se recusa e dividir os mesmos ambientes que ele e sempre foi assim, desde a época do namoro. Ela nunca me deu um motivo concreto para este comportamento e desde que eu o conheci me sinto extremamente incomodada com o comportamento dela. Por causa disso, já deixamos de participar de festas de natal, ano novo, aniversários, tudo porque ela não se sente a vontade com ele e acaba transferindo este sentimento para os meus irmãos e demais familiares, que agem como se ele fosse uma pessoa indesejável, quase um estranho na família. Ele adota uma postura passiva. No passado tentou se aproximar sem sucesso, mas de uns anos para cá já desistiu de tentar agradar, sendo que atualmente prefere evitar meus familiares, o que considero natural, pois ninguém gosta de ser tratado assim. Minhas filhas sofrem com isso, eu sofro e ele idem, pois é bom pai e bom marido, sempre respeitou minha família e me respeita também. Nós sempre fomos muito família e por isso sou tratada de forma exatamente oposta pelos familiares dele, que me adoram. Nós nos sentimos injustiçados por conta desta situação e me sinto envergonhada diante do meu marido e das minhas filhas, que não têm culpa pelo comportamento da minha mãe. Você poderia me ajudar, tentando me explicar o porquê dessa situação e como devo agir?


Ô situação difícil essa a sua! Ô pessoa complicada é essa sua mãe, menina! Sinceramente, diante dos fatos que você relatou, acho que o único problema que existe em todo esse contexto é a sua mãe. Aliás, problema não, PESSOA PROBLEMÁTICA! Claro! Porque se você tem um casamento tranquilo com seu marido, se criam suas filhas sozinhos, se pagam suas contas e se resolvem a vida de vocês, sem depender financeiramente de ninguém, nem tão pouco da sua mãe, se o marido é bom pai e companheiro, se vive dentro de casa, se trabalha e não te explora, se te respeita e não lhe agride com atos ou palavras, respeita sua família e ainda têm uma família que te trata bem, O QUE MAIS SUA MÃE QUER??? Olha, eu imagino que a situação vivenciada por você e sua família é bastante complicada e desconfortável, no entanto creio que vocês já demonstraram ao longo dos anos que não existem motivos reais para o comportamento adotado por sua mãe. Assim, estando a sua família com a consciência tranquila, vivendo em harmonia uns com os outros acredito que a única coisa que vocês podem fazer diante desses fatos é continuar a viver bem, cuidando da sua casa, criando as suas filhas e trabalhando. Às vezes as pessoas adotam comportamentos e atitudes que nem elas mesmas conseguem entender o porquê, quanto mais quem está “de fora” apenas observando ou sofrendo as consequências. Talvez nem a sua mãe entenda exatamente porque se comporta assim em relação ao seu marido. Então, não se preocupe muito em tentar entender essa situação, pois certamente isso só te traz mais sofrimento e frustração. Desta forma, a única coisa que você pode fazer é lamentar, pois infelizmente a sua mãe está desperdiçando uma oportunidade de conviver em harmonia com um bom genro, o que naturalmente deve afetar o relacionamento dela com as netas, que amam o pai. Diante deste quadro, presumo que só quem perder é ela e que vocês devem se esforçar ao máximo para não transferir os reflexos do comportamento infundado da sua mãe para o ambiente familiar, causando conflitos entre vocês e respectivamente no seu casamento. Isso JAMAIS poderá acontecer! Para finalizar eu te digo o seguinte: ninguém sabe o dia de amanhã. Continue sua jornada ao lado da sua família, sempre se colocando à disposição da sua mãe e dos seus outros familiares. Ajudem sempre que forem solicitados. Participem sempre que forem convidados. Colaborem, cooperem. Não se comportem da mesma forma que ela. Façam exatamente o contrário. Sejam amorosos e com certeza, no futuro, vocês serão recompensados de forma positiva, pode apostar!

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Namorando um bom pai...

Têm muita mulher bacana por aí, colocando em jogo um relacionamento igualmente bacana por não saber lidar com os filhos do seu namorado. Num rompante de burrice, colocam toda uma história a perder, simplesmente porque exigem do namorado o inexigível (e impossível).

Se você namora um homem que tem filhos, é impossível exigir que todas as atenções dele sejam direcionadas à você, em detrimento da atenção conferida  aos filhos dele.

E é pura bobagem rolar ciúme. Não vou dizer que não aconteça. Acontece, é claro. É até natural num momento inicial, principalmente para aquelas mulheres que nunca vivenciaram a situação, bem como para aquelas que ainda não têm filhos, mas é importantíssimo compreender que este sentimento deve imediatamente passar, pois insistir nessa situação em relação ao seu namorado e aos filhos dele é um enorme tiro no pé!

Claro que sim! Observe a seguinte situação: um bom pai JAMAIS vai se se colocar contra os seus filhos por conta da namorada. Principalmente se eles são crianças! Sim! Eu digo isso porque existem mulheres que literalmente tentam tirar o lugar da criança da vida do pai, achando que seu amor e dedicação podem preencher o lugar dos filhos na vida de um homem!

Um homem sensato diante de uma situação conflituosa tentará contemporizar ao máximo, buscando equilíbrio a fim de que namorada e filhos se entendam da melhor maneira possível. Mas observe: não adianta bater o pé, não force a barra. Eles são filhos e estarão para sempre na vida do pai.

Além do mais, reflita: que tipo de mulher exigiria de um homem que ele simplesmente abdicasse da sua função de pai? Outra: como você reagiria diante do seu namorado se você constatasse que ele, um homem tão bem-sucedido na profissão, inteligente e companheiro, simplesmente negligencia o seu papel de pai???

Por isso é importante observar os sinais, os seus e os dele e dos seus filhos. Não entre na paranoia de competir com os filhos do seu namorado. Certamente você estará em franca desvantagem. Ao invés de adotar uma postura combativa ou competitiva em relação aos filhos dele, quer sejam crianças ou adultos tente relacionar-se com os mesmos dentro de um ambiente de respeito e amor, ou seja: dando e recebendo respeito, dando e recebendo amor.

Eu sei e tenho consciência de que as coisas não são tão simples assim. Existem situações críticas que podem lhe colocar em uma posição extremamente delicada. Mas antes de qualquer coisa, tente agir como adulta, como mulher madura que é. Tente analisar as questões e esforce-se para agir de forma sensata em relação aos filhos do seu namorado e às reações dele em relação aos filhos.

Finalmente, compreenda que por mais que você faça parte da vida deste homem, determinadas questões pertencerão somente à ele e aos seus filhos, não dependendo da sua participação ou anuência, bastando somente que você adote uma postura tranquila e equilibrada, o que certamente ajudará bastante a resolução de qualquer situação conflituosa.

Aprenda a dar o espaço necessário para que ele possa ser pai e eles possam ser filhos. É direito deles!


É complicado adotar uma postura assim tão passiva, eu sei, mas tenha certeza que no frigir dos ovos, esta é certamente a melhor atitude!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Manual de etiqueta para uso de Redes Sociais em tempos de Eleições.

Ok. Vivemos numa Democracia, temos liberdade de pensamento e livre manifestação de ideias.
Mas para vivermos em Democracia, gozando plenamente dos nossos direitos, necessitamos também compreender que estes terminam onde começam os direitos alheios.
Sim. Porque direitos tem começo e fim.
Eu não sou um ser anti-social, nem tão pouco apolítico.
Mas defendo o direito daqueles que simplesmente não desejam envolver-se em debates políticos-eleitorais.
Sim. Porque para alguns, esta temática é realmente massacrante, um verdadeiro suplício!
Se ainda não compreendeu a situação eu pergunto: você já experimentou discutir religião, ou então futebol com alguém?
Imagine então, discutir gostos ou preferências que mais parecem dogmas de tão imutáveis que são?
Pois a verdade é que para alguns a preferência política é bem assim...imutável, cega, surda , mas não muda (quem dera fosse)...!
Então eu pergunto: para que discutir com pessoas assim?
Ou então me questiono: por onde anda o bom-senso das pessoas que se engajam nas campanhas (ou anti-campanhas) políticas?
Claro! Porque divulgar a sua preferência ou sua antipatia por algum candidato é um direito seu.
Mas pense bem: divulga-la de forma ostensiva e insistente é algo que se torna chato e desagradável, além de repetitivo, massante, beirando o insuportável!
E não pense que as coisas mudam de tom quando as redes sociais são utilizadas para tal fim.
Acredite: é tão desconfortável quanto travar pessoalmente um debate político-partidário.
Para falar a verdade, deparar-se com propagandas ou anti-propagandas políticas dia após dia na sua timeline é algo que chateia até os mais pacientes!
Assim, é melhor que tudo fique claro, não é?
Por isso peço em nome de milhares, aliás, MILHÕES de pessoas que sentem este mesmo mal-estar: Por favor, chega de postar propagandas (ou anti-propagandas) políticas nas redes sociais!
Defenda seu ponto de vista sem invadir o direito alheio!
E seja um pouco mais racional, por favor.