Bem, já que você pediu comentários, aí vai o meu: não sou hipócrita e por isso mesmo não poderei estimular comportamentos que não julgo corretos. Todas as estórias de amor são lindas. O problema é que algumas começam dentro de outras estórias que já estão em pleno curso, desconsiderando compromissos, os sentimentos de outras pessoas envolvidas, que estão sendo enganadas, bem como questões que envolvem compromissos em esferas muito mais complexas. Você fala que se impressiona ao ver a sociedade "atirando pedras no traidor"! Claro! Nada mais natural! Afinal de contas, o traidor está transgredindo normas solidamente estabelecidas na sociedade e por mais que ele esteja curtindo o casinho dele "no maior respeito", enganando a amante e a esposa ao mesmo tempo, eu acredito que ninguém queira ter o desprazer de ser traído nesta vida. Basta você se colocar no lugar da esposa dele. Você gostaria de saber que seu marido se comporta da mesma forma que se comporta o seu amante em relação a mulher dele? Eu tenho certeza que não. Outra coisa: acho que trair não é legal e a situação fica pior ainda na medida em que você se envolve com um um homem casado! Sinceramente? Sai dessa logo! Você está arriscando a paz e a tranquilidade de uma relação sólida por conta de uma aventura. Os estragos podem ser grandes. Preze por sua família e seu casamento. Não se iluda com falsas perspectivas, nem arrisque o que você tem por alguns momentos de prazer.
O mais eficiente "tira-dúvidas" masculino sobre o vasto e complexo universo feminino. Mande sua dúvida para: fabia2209@gmail.com Publicamos as suas dúvidas preservando seu nome e sua privacidade.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
A adorável vida dupla!
Bem, após ler em um outro blog com opiniões sobre infidelidade fiquei pasma em relação as opiniões das pessoas. Sabia que a sociedade é hipócrita,mas não imaginava o quanto. É impessionante como as pessoas julgam e "atiram pedras no traidor". Diante de tudo que li resolvi relatar minha história e aguardo comentátios. Vamos ao ponto: Sou casada há 15 anos, tenho dois filhos, uma de 7 e um de 13 anos. Tenho uma relacionamento (não considero um caso) há um ano com um homem tambem casado. Não fomos atrás disso, simplesmente aconteceu e de uma forma lenta,bonita e respeitosa. Somos colegas de trabalho , fomos nos conhecendo aos poucos ,mas no fundo sabíamos que as conversas e trocas de olhares não eram comuns, havia algo por trás de tudo. Até o dia em que numa dessas conversas e oportunidades nos beijamos e estamos juntos até hoje e sinceramente, não sei até quando. No inicio parecia aqueleas paixões devastadoras, porém , com o tempo as coisas se acalmaram e hoje é gostoso demais...
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4 comentários:
Compulsando os autos do presente blog, me deparei com algumas situações inusitadas que me fizeram fazer as seguintes perguntas:
1 O mundo parou?
2 Eu estou em uma janela anacrônica onde o tempo passa a paisagem não muda?
3 Que valores nos prendem hoje? Valores antigos, novos valores ou valores novos antigos, ou antigos novos valores?
As três aflições tem uma única resposta:
Bem, acho que o tempo e a paisagem há muito não muda, a vista por hora embasada, surge muito clara, e percebo que não foi os cenários e nem os enredos que alteram, mas apenas os atores e os personagens estes se limitaram adequar a linguagem para os novos tempos.
Percebo todo mundo ainda muito hedonista, onde as personas resumem a verdadeira alegria que gera felicidade, a busca incessante do efêmero prazer.
Observo que muito vivem em um mundo tão pequeno e tão repetitivo que tenho que invocar as sabias palavras do gênio Renato Russo.
“ cada um imenso em sua própria arrogância precisando de um pouco de afeição”
Mas, hoje, amanhã e até quando o amor permitir, uso:
“ o mundo anda tão complicado e quero fazer tudo por você”.
Qual a melhor frase? Tire suas conclusões e me diga, amiga blogueira.
Não concordo com traição e acho que todo mundo sempre tem uma justificativa na ponta da língua.
já passei por experiência semelhante, a mulher era noiva e só faltou esfregar a b... na minha
cara e o constrangedor é que o cara era um colega de trabalho recem-chegado e a quem eu deveria
repassar todo o serviço do setor. enquanto isso, ela passou a nos visitar como mais frequência
e a se insinuar para mim.
não busquei, não queria e, a princípio, bateu aquela "culpa" (eu tinha namorada, que nunca soube), mas o instinto falou mais alto (homem é bicho!), daí rolou aquilo que consideramos eu e ela como um caso, nada mais que isso.
arrisquei uma relação de futuro por uma coisa que era só pele, desejo, tesão, que quando chegava perto faiscava e a transa era maravilhosa.
acabei meu namoro depois de um tempo (mas não por isso), mudei de emprego,ela não casou com o meu colega e anos depois nos encontramos casualmente na rua, ela tinha casado com outro e estava com um barrigão,
sabe o que ela me disse, quando trocamos telefone? se fosse hoje teria sido mais ou menos assim: "ai, se eu te pego! deixa eu tirar esse bucho...") e realmente depois a coisa ainda rolou mais uma única vez, só que nessa outra ocasião eu estava solteiro.
terei sido eu um fraco e sacana?
e ela, o que é? ninfomaníaca?
será que a fidelidade é a mais alta prova a que se submete um relacionamento estável?
naõ quero julgar até pq existem varáveis que precisam ser consideradas em cada história,mas acho q essa coisa da traição é mt simples de se entender e resover: se exitiu espaço pra isso ocorrer dentro da relação, é melhor terminar e buscar outra coisa que instigue seu instintos com vc gosta e vc possa viver sem culpas...ponto!
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